Desmentiras 63 do canal Comunicação e Política: resumo
Desmentiras 63 é a 63a edição de um programa semanal do canal Comunicação e Política de Fernando Leme. A transcrição é demonstrativa como pode ajudar o youtuber em divulgar seu trabalho através de texto.
Destaque à manifestação de 15 de março de 2020 às 10:00 com concentração no gramado do Congresso. Na manifestação Fernando estará no Rio de Janeiro em Copacabana.
Desmentiras 63 Twitter de Vera Magalhaes
Segundo Vera Magalhães a decisão de excluir a Folha de São Paulo de parte da cobertura da viagem presidencial configuraria abuso de poder, ferindo o princípio da impessoalidade da administração consagrado na Constituição e afronta a liberdade de imprensa; a ABI e a OAB deveriam ir ao STF.
O princípio da impessoalidade é quando a pessoa do Presidente da República confunde a instituição Presidência da República com a pessoa do presidente, passando a tratar como privado o público.
Vera Magalhães está afirmando que a Presidência da República não tem nada contra a Folha de S.Paulo, mas a pessoa do Jair Bolsonaro tem e a pessoa física está cerceando o direito da Folha de S.Paulo de trabalhar.
Isso é fakenews.
Desmentiras 63 Correio Brasiliense
O jornal publicou um artigo que uma paciente de 52 anos com coronavirus estaria internada em estado grave ((enfatizou)) num hospital público de Brasília e ela respira com ajuda de aparelhos.
Na verdade essa paciente não está em estado grave por causa do coronavírus, mas em virtude do agravamento de outra doença que já tinha.
Nesse caso, qual é o compromisso do jornalista com a informação? Nessa fakenews faltou informar que o estado grave da paciente vem da doença anterior ao coronavírus e que o coronavírus não é a causa da internação dela e nem do estado grave. Faltou essa informação no artigo.
Desmentiras 63 Revista Isto É
A revista divulgou esta semana a notícia que é a seguinte: Bolsonaro, vai indo que eu não vou.
Empresários e demais movimentos políticos e sociais estavam dispostos a atender a conclamação bolsonarista do dia 15 mas já recuaram porque perceberam que a manifestação é claramente um atentado contra a Repúblilca e a favor da ruptura institucional.
Essa é uma das dezenas de matérias jornalísticas que fazem o leitor tentar desistir de ir ao ato do dia 15 de março. A Revista Isto É traz na capa Gabriel Kranner que é um dos que estavam querendo ir ao 15 de março de 2020 mas depois que percebeu que o ato seria para atacar o Congresso e defender Bolsonaro, desistiu de ir.
Acontece que o próprio Gabriel Kanner em seu Instagram divulgou o seguinte: como que é? Eu disse publicamente que eu vou na manifestação do dia 15 de março. Aí ainda falam em ruptura institucional. Que bobagem. A manifestação será uma grande demonstração de democracia ((enfatizou)) com o povo lutando pelos avanços do nosso país. Nos vemos na Avenida Paulista.
Gabriel Kranner desmentiu a imprensa. Hoje todos nós nos tornamos máquinas de desmentir a imprensa. Por exemplo, o General Heleno por exemplo desmente a imprensa todo dia no Twitter.
Por que a imprensa hoje está apanhando mais do que cachorro de rua? É porque a imprensa mente como se não houvesse amanhã. Todos desmentem a imprensa: Gabriel Kranner, General Heleno, Ernesto Araújo, Weintraub e Bolsonaro, todos desmentem a imprensa.
Essa matéria da Isto É talvez tenha sido a maior
É verdade que o Bolsonaro falou em vídeo encorajando a participação na manifestação. Falando aqui gramaticalmente é uma ordem expressa, há uma ordem expressa em sua comunicação: “Participem, se manifestem”.
Qual a fakenews nessa notícia da Revista Isto É?
Quem acompanha o canal sabe, eu já disse que o dia que o Presidente Bolsonaro chamar a população para a rua vão pedir o impeachment dele, por que? Porque isso pode ser caracterizado como um crime de responsabilidade porque você teria o chefe do Poder Executivo conclamando o povo para se voltar contra o Poder Legislativo e/ou Poder Judiciário.
E o que foi que aconteceu? A advogada (Karine) tem sido boa porque no vídeo Bolsonaro ainda disse: “Essa manifestação não é contra o Poder Legislativo e ela não é contra o Poder Judiciário. E ela não é a favor do Poder Executivo. Vocês têm que entender que é o povo que manda no governo, o povo não serve o governo; o governo é que tem que servir o povo. Então, vocês tem que fazer as exigências de vocês e nós temos que atender”.
Ou seja, o Presidente Bolsonaro deixou
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muito claro, ele quer que a população conheça o papel de direitos e deveres que a população tem diante do poder político, que também tem seus direitos e deveres. E aí, nesses direitos e deveres o Presidente da República está dizendo que precisamos fazer no Brasil, estabelecer no Brasil um marco onde em algum momento o governo vai ter que entrar, tomar posse e ceder, ceder diante da população de que ele não está aqui para ser servido, mas para servir à população.
Nenhum presidente fez isso: o FHC chegou no poder, deitou e rolou. O Lula chegou no poder, deitou e rolou. A Dilma deitou e rolou, o Sarney e os milliltares deitaram e rolaram. Agora chegou a minha vez, quero estabelecer um marco de civilidade? “Não, eu também quero deitar e rolar”.
O Presidente Bolsoanaro foi de uma grandeza democrática, aí sim literalmente, no termo literal da expressão democracia, o Presidente Bolsonaro está se dirigindo ao povo e dizendo: “tomem as rédeas do país de vocês”. Ele não está dizendo para se cobrar do Poder Legislativo e Judiciário, ele está dizendo “cobrem de nós, cobrem de mim”.
Tem uma parte do eleitorado de Bolsonaro que não admite crítica e não admite cobrança, não admite nada que não seja aplauso. Não seja assim.
O Presidente da República está olhando nos seus olhos e falando para você: “cobre o governo, cobre o Poder Executivo, vá às ruas, tome as rédeas do teu país. O país é teu, cobre, faça a fiscalização e faça a cobrança. E é isso que o governo tem feito”.
Então, fica aqui o registro da principal fakenews da semana que é querer dizer que o Presidente da República está conclamando o povo que se levantar contra o Poder Legislativo. Não. O Presidente da República diz: “sejam cidadãos brasileiros, se dirijam às ruas, protestem, exijam, e não apenas hoje, mas para sempre. Exijam que o governo sirva vocês porque é vocês que pagam mais de 40% da carga tributária desse país, vocês é que sustentam esse país, não é as instituições que sustentam vocês”.
Desmentiras 63 O Antagonista
A matéria diz o seguinte: Dia 15, eu não vou. O acordo do Governo Bolsonaro com o Congresso Nacional sobre o orçamento impositivo que poderá deixar quase 20 bi com o Congresso se forem aprovados os PLNS enviados pelo Palácio do Planalto dividiu os movimentos de rua na internet. Ana Cláudia, do grupo Ativistas Independentes, criticou no Facebook a negociação, citando o valor cogitado antes da frase do General Augusto Heleno.
Eu não conheço a Ana Cláudia. A grande mídia não tem acesso a mais ninguém. Por que é que O Antagonista não entrevistou o Edson Salomão lá do Movimento Conservador? Por que é que O Antagonista não entrevistou o Marcelo do Movimento Brasil Conservador? Por que é que O Antagonista não entrevistou a Renata do Endireita Pará? Por que é que eles não entrevistaram essas pessoas que estão dia e noite nas redes sociais dando a cara a tapa?
Por que é que eles não entrevistam essas pessoas? Foram entrevistar a Ana Cláudia, do Ativistas Independentes, que fez uma crítica no Facebook? Eu não tenho nada contra a Ana Cláudia e nem sei quem é. De repente e uma pessoa conhecida que eu por ser ignorante não conheço. Mas sinceramente, quem é que está retirando apoio? “Ah, não. Porque teve acordão do Bolsonaro”. Que acordão, meu Deus?
Se o próprio Presidente da República foi para as redes sociais e disse claramente “Não houve acordão”?
Porém, de outra parte, o Senhor Alcolumbre, o fofinho Alcolumbre, ele ((enfatizou)) sim, digitou algo nas redes sociais que eu vou ler para vocês aqui literalmente o que o Davi Alcolumbre, presidente do Senado disse.
“Após entendimento republicano e democrático entre os líderes ((enfatizou)) do Senado e Câmara, o Congresso vai manter o veto 52”.
O presidente do Senado foi nas redes sociais e disse que ele ((enfatizou)), presidente do Senado, fez um acordo com o presidente da Câmara dos Deputados, as lideranças fizeram um acordo. O que é que O Antagonista diz? O presidente fez o acordo e vai liberar o dinheiro.
Pessoal, os PLSn serão votados terça-feira (10/03/2020) agora. Eu digo para vocês que o Bolsonaro, às vezes muita gente fala: “ah, o Bolsonaro é tosco, ele é bronco”.
Bolsonaro está me saindo muito melhor do que a encomenda.
Bolsonaro tem dado umas cartadas que é que colocam as pessoas mal intencionadas na parede. Vocês acham que foi coincidência esse decreto dos aviões da FAB sair agora nessa semana? Vocês acham que foi coincidência?
Vocês acham que o Bolsonaro estava lá deitado no sofá vendo o jogo do Palmeiras e aí de repente veio a ideia? “Putz, cara, vou fazer um decreto lá para ninguém mais voar nos aviões da FAB”. Você acha que foi isso?
O Maia vai ter que antes do dia 15 se manifestar publicamente contra o decreto presidencial. O Maia vai ter que antes do dia 15 olhar no teu olho e falar: “desculpa mas eu quero sim um aviãozinho da FAB para mim”.
Pessoal, vai ficar cada vez mais evidente que nós temos pessoas no Poder Legislativo e Judiciário – e se tiver também no Poder Executivo – essas pessoas terão que ser escancaradas diante da população e falar: “sou inimigo de vocês”.
O que nós estamos vendo são jogadas muito bem feitas.
Desmentiras 63 Valor econômico
O Valor Econômico do dia 05/03/2020 trouxe a seguinte matéria: Câmbio e pibinho afetam a bolsa de valores. Tudo indica que a expansão do PIB de 2020 deve ser mais próximo de 1% do que de 2%.
Essa matéria, vinda do Valor Econômico que é um jornal que trata de economia mais conhecido do Brasil, quando ele fala do PIB pequeno do Brasil, eu fico pensando o seguinte: “esses caras acham que a gente é doido, ou eles são doidos e a gente é igual a eles”.
Essa expressão pibinho, você já escutou ela em algum lugar? Você se lembra dessa expressão, já ouviu a expressão pibinho em alguma época da sua história?
Pibinho era o apelido que a galera dava para o Mantega no Governo Dilma, era o pibinho do Mantega.
Esses caras estão achando que a gente está doido? (…) Não sou doido não, eu não vivo em Nárnia, eu não entrei no guarda roupa lá quando a Dilma sofreu impeachment. Eu não entrei lá no guarda roupa mágico e fui para Nárnia igual vocês foram. Sabe? Jornalista acha que a gente é doido igual a eles.
Pibinho? Quem fazia era o Mantega. O Mantega, até hoje ele sofre bullying com essa história do pibinho, que o pibinho do Mantega era muito pequenininho. Todo mundo conhece essa história.
O que é que nós estamos vendo no Brasil hoje? Nós estamos vendo no Brasil uma mudança de paradigma. Porque até então, o que nós tínhamos no Brasil? PIBs maravilhosos, PIBs enormes. “Meu Deus, que pibão”.
O governo pegava o dinheiro do contribuinte, pegava o dinheiro do pagador de impostos, juntava aquela bolada de dinheiro, entregava na mão do vagabundo da Odebrecht. Entregava na mão do vagabundo da Camargo Corrêa, entregava na mão do vagabundo da JBS, do Eike Batista.
Esse dinheiro era contabilizado como investimento ((enfatizou)).
O vagabundo do Eike Batista, do Joesley Batista, do Wesley Batista, esses vagabundos pegavam o seu dinheiro, injetavam em oligopólios, em monopólios como a JBS fez em todo o país quebrando todos os frigoríficos pequenos e médios. Os que não quebraram, ela comprou no preço que ela quis, que ela determinou. E o governo pegava esse dinheiro do investimento e da corrupção e lançava no PIB.
O dinheiro público era lançado no PIB na entrada e na saída. Entrava 4 bilhões, o governo metia isso daí nas planilhas. A empresa, o campeão nacional que pegava os 4 bi e injetava aquilo ali na economia entrava no PIB. O que é que nós estamos vendo hoje?
O Governo Bolsonaro, ele está lutando para desestatizar, mal está conseguindo, mas está lutando. A Eletrobrás já era para ter sido privatizada, não foi por causa dessa vagabundagem que está aí. O governo está fazendo o seguinte: “olha, nós vamos parar de injetar dinheiro público, dinheiro do Brasil porque o Brasil não tem dinheiro, quem tem dinheiro é o brasileiro. Nós vamos parar de gastar do dinheiro da União, que a União não trabalha, a União está desempgada, quem está empregada nesse país é o brasileiro, é o Seu Zé, a Dona Maria, o Sebastião. Eles estão empregados. Então, nós vamos parar de gastar o dinheiro da União, que esta União vagabunda não trabalha, e vamos deixar o dinheiro lá no bolso do Seu Tião, da Dona Maria, do Seu Zé, do motorista de Uber, do cara que é cobrador de ônibus coletivo, da diarista, do cara que é bancário. Nós vamos deixar o dinheiro no bolso deles, e ele gasta esse dinheiro do jeito que ele quiser.”
O que é que nós temos visto no Brasil? A população brasileira está investindo, está retomando seu emprego, está parando de morrer assassinada na mão dos vagabundos na parada de ônibus que vão te matar, vão te roubar um celular e te dá um tiro.
Então, a população brasileira está morrendo menos, baixamos de 60 mil homicídios que era um absurdo para 50-45 mil que ainda é um absurdo, mas já é bem menos.
Estamos voltando o emprego. O poder do dinheiro que está… o poder da moeda está voltando.
Aí os jornalistas agora, eles querem pegar no real, no dólar. “Ah, não. Mas Fernando, o dólar está a R$ 4,50”. Chega o Paulo Guedes, vai para a rede de TV e diz o seguinte: “qual o problema do dólar estar alto? O Tesouro brasileiro, as nossas economias, elas são em dólar. Você sabe o que é que vai acontecer se o dólar bater R$ 5? A gente pega 1 bilhão de dólares que está na União e vende a R$ 5. Sabe o que é que vai acontecer? Vamos transformar 1 bilhao de dólares em 5 bilhões de reais. Você acha ruim?”
São contas idiotas que até um animal em economia como eu sou conseguem entender. É muito óbvio.
Esses jornalistas estão caçando chifre em cabeça de galinha, como se diz em Minas, e fazendo de tudo para distorcer o cenário brasileiro e fazer com que aquilo que é promissor se torne um problema.
Desmentiras 63 Carlos Jardim
Segundo Carlos Jarim, Carlos Bolsonaro já foi a favor do orçamento impositivo. Carlos Bolsonaro tem feito uma ferrenha campanha contra o orçamento impositivo.
Esse tipo de notícia é uma notícia de um idiota. É a notícia de um cara que não tem noção do que é um orçamento impositivo.
O que o Lauro Jardim está tentando dizer é que o Carlos Bolsonaro já foi a favor das emendas impositivas.
Já falei várias vezes que todo mundo é a favor das emendas impositivas, a ideia é boa, a estratégia é boa. É você tirar o poder único e totalitário da Presidência da República e fazer com que os próprios também tenhuaam uma margem de manobra orçamentária para trabalhar no município. Você não pode esquecer que um deputado é um representante de um município.
No caso de um deputado federal, ele está aqui em Brasília mas ele está aqui representando o município dele que ficou lá no Estado dele. O fato de se ter uma margem de manobra orçamentária é bom.
No caso do PT, o presidente detinha todo o orçamento e quando chegava no ano da campanha o presidente não liberava nenhum real para ninguém e os deputados ficavam que nem loucos querendo dinheiro para fazer obra no seu município e ganhar voto. O que é que o presidente fazia? Chantageava os deputados.
“Ah, agora que é ano de campanha vocês querem dinheiro? Vamos conversar. Eu quero aprovar essa MP, eu quero aprovar essa PL, eu quero que você”…
E aí o presidente comprava o voto dos parlamentares com o dinheiro das emendas.
Chegou o projeto de lei, foram tratar das emendas impositivas do orçamento impositivo e aprovaram que 1,2% tem que ser liberado obrigatoriamente, todo mundo é a favor.
O que ninguém é a favor é fazer o que o Rodrigo Maia está querendo fazer, que é fazer com que o relator do orçamento se torne dono do dinheiro, que nesse ponto aqui, no ano de 2020, seria nada mais nada menos do que um valor de R$ 30 bilhões.
Você é a favor disso? Uma coisa é você ser a favor de um orçamento impositivo. Outra coisa é você colocar R$ 30 bilhões nas mãos do Rodrigo Maia. Ele vai tocar o terror no município dele, no Rio de Janeiro, vai tocar terror no Brasil inteiro. Vai fazer creche, fazer ponto de ônibus vai fazer tudo para que? Para colocar uma plaquinha com o nome dele “made by Rodrigo Maia.”
Desmentiras 63 Invasão da ALESP
Muitas matérias jornalísticas comentaram que foi visto um cenário de violência policial, por exemplo a Globo News falando isso.
Por exemplo, Polícia utiliza spray de pimenta e cassetete para debelar manifestação.
O ato a que estou me referindo é o ato puramente criminoso onde manifestantes de esquerda entraram para fazer uma manifestação na ALESP e transformaram essa manifestação em ato terrorista jogando mesa, jogando pedra, jogando bebedouro em cima da polícia.
O conservadorismo tem alguns pontos em que ele trata com a moral, trata com a educação, com a cultura, com o intelecto do seu povo. Um dos pontos que o conservadorismo traz é o ponto pedagógico, ou seja, é o ponto aonde através da administração pública. Eu mostro para a sociedade qual é o comportamento esperado cívico e o comportamento que pode fazer com que o país cresça e se desenvolva.
Quando teve essa fakenews da Michelle Bolsonaro, falando que ela estava tendo um caso com o Osmar Terra, um caso com o Onyx, eu falei que o governo, a pessoa do Jair, a pessoa da Michele e a instituição Presidência da República, eles têm a obrigação de processar e buscar até a última consequência a pena máxima por parte dos jornalistas que divulgaram essa aberração dessa fakenews porque essa fakenews não atinge a pessoa do Jair, da Michele, o Osmar e do Onyx apenas. Essa fakenews, ela agride a nação, ela agride a pessoa do Presidente da República, seja ela quem for, ela agride a pessoa da Primeira Dama da República seja ela quem for, não é a mulher do presidente, é a Primeira Dama do país. Isso daqui a 100-200 anos deve ser preservado, estamos construindo um país para daqui a 100-200-500 anos. E nesses 500 anos, enquanto durar a República nós precisaremos defender as pessoas do Presidente e da Primeira Dama.
A Polícia é uma força do Estado que tem que ser preservada, tem que ser defendida. Não pode ser ridicularizada como foi ridicularizada nessa sessão da ALESP. Eu fico com vergonha de ver os policiais parados com o escudo levantado igual a uma estátua sem fazer nada. Não se pode fazer nada, o que é que pode se fazer sendo policial hoje? A Polícia apanha e apanha calada pelo exercício democrático da função que é: você é funcionamento público e você é pago para apanhar porque o povo, todo o poder emana dele.
Então, o povo, o bebedouro, a cadeira, a pedra, aquilo lá é expressão, é o poder emanando do…
Sinceramente, o Estado brasileiro tem que mostrar para a população o que é o poder policial. O policial é um funcionário pago por nós para nos proteger da bandidagem, bandidagem esta que joga bebedouro, joga pedra, joga cadeira na polícia.
Quando nós chegamos nesse estágio de aceitar que a polícia apanhe nas ruas, nós chegamos num estágio onde a compreensão de o que é a organização social em torno de um Estado, de um governo, ela ruiu.
Não há mais compreensão alguma do que é o Estado. Quando a força policial, que é o monopólio do Estado, o monopólio do poder de polícia, quando a polícia, ela apanha, nós vemos e aceitamos, ruiu toda a concepção de organização social.
Isso não pode ser aceitável, isso não pode ficar por isso mesmo. E aí nós vemos a imprensa tratando isso como uma manifestação popular.
Isso não é manifestação popular, isto não é o povo se manifestando, isso é puramente agressão, terrorismo, crime.
E isso tem que ser combatido absolutamente, tem que ser combatido. Esses caras são criminosos, foi tudo filmado, câmera HD, colorida, dá para dar um zoom no olho do vagabundo, dá para ver se ele tem tatuagem, se ele tem alguma cicatriz. Dá para você reconhecer todos os vagabundos ((enfatizou)) que agrediram a polícia na ALESP. Esses caras têm que ser processados, é crime comum.
É crime comum, são brasileiros criminosos que têm que responder judicialmente, é inadmissível a agressão contra força policial. É inadmissível. Nós temos que ter isso dentro de nós.
Nós temos que ter isso dentro de nós. É terrorismo.
O canal Comunicação e Política, fonte da transcrição, aceita contribuições
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